domingo, 29 de janeiro de 2017

O futuro da indústria gráfica



Primeiramente, um grande alerta: a indústria gráfica NÃO MORREU!

Apesar dos grandes desafios encontrados neste século, é uma indústria que segue necessária, forte e atuante em todo o mundo.

Obviamente ela está se adaptando e convivendo com as publicações pela internet, os serviços de impressão online, com o avanço do mobile e com o marketing multicanal. E é importante frisar o quanto é importante, principalmente para o mercado local, os rumos que nosso mercado está tomando para que ações efetivas e pontuais sejam tomadas para sobreviver amanhã.

O grande salto de faturamento na indústria gráfica aconteceu na década de 80 com o que foi chamada de “Era do DTP (Desktop Publishing)” e houve um aumento contínuo até meados da década de 90, época que houve o boom da internet e a partir disso o faturamento do setor entrou em declínio.

De fato, com maior ou menor aceitação do usuário, não há produto gráfico, hoje, com exceção de embalagens e poucos outros que já não tenha um substituto eletrônico.

Somente nos EUA, na primeira década deste século (2000-2010), o faturamento do setor caiu por volta de 35%, enquanto que o número de gráficas diminuiu em 42%.

Vemos, então, que houve um declínio muito acentuado nos mercados maduros como os EUA. E os mesmos fatores que pressionam o mercado de lá, fazem o mesmo com o nosso mercado. Portanto temos os mesmos desafios enfrentados pelo mundo, além de outros desafios inerentes ao mercado brasileiro (instabilidade econômica, inabilidade do empresário gráfico, hiper concorrência).

Por outro lado, alguns fatores fazem com que se eleve o consumo de impressão digital.

Quais são esses fatores:
  1. As pessoas estão mudando seu comportamento no consumo de mídias requerendo mídia impressa interativa.
  2.  As empresas querem se comunicar mais diretamente e mais eficientemente requerendo mídia impressa personalizada.
  3.  Compradores de produtos gráficos querem reduzir custos de processo requerendo impressão sob demanda.

Interatividade, personalização e sob demanda!!! Ideal para a impressão digital!!!

O futuro da mídia impressa bem como da indústria gráfica é muito promissor embora seja muito desafiante. É necessário preparo, criatividade e visão de futuro.


Voltarei a falar sobre isso muito breve!!!

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

CAIXA ALTA


A terminologia “caixa alta” é bastante utilizada para designar as letras maiúsculas, hoje, em quase todos os setores, mas principalmente em profissões ligadas ao universo editorial e gráfico.

Mas de onde veio esta terminologia?

Na tipografia, os caracteres móveis — inicialmente em madeira e depois em chumbo — estão dispostos numa caixa dividida internamente, formando caixas menores (os “caixotins”). Para facilitar o acesso do compositor aos caracteres, a caixa é colocada sobre um cavalete inclinado. A parte contendo os caracteres mais usados (as minúsculas, a pontuação mais comum, os espaços, os algarismos) ficava num plano mais baixo, mais acessível — era a caixa baixa. A parte com as maiúsculas, os caracteres acentuados e sinais e símbolos menos usados ficava no topo — era a caixa alta.

Assim, com o tempo usar a caixa alta passou a significar “escrever em maiúsculas”, enquanto usar a caixa baixa significa “escrever em minúsculas”.

Assim, a partir de agora, este blog passa a se chamar “CAIXA ALTA”, trazendo uma visão maiúscula e contemporânea sobre mídia impressa, artes gráficas, marketing e vendas.


terça-feira, 10 de janeiro de 2017

#1



Olá!

Quero dedicar este primeiro post a você que chegou até aqui de alguma forma.

Espero que goste do que vai encontrar.

Um grande abraço!!!